morta a borboleta
preta tem seu peso
mas as outras cores
inda saltam todas vivas
mas as asas soltas
inda posam pra o poema
mas as patas lentas
se balançam sob o vento
leve, a mão infante
leva o bicho inerte
pruma folha verde:
pousa o horizonte
Cara, acertou no poema mais uma vez... estou encantado com o jogo de palavras e o cuidado.
ResponderExcluirAbraço
Muito bom, Daniel. Bjs
ResponderExcluirGostei, cara. Parabéns!
ResponderExcluir