no fim da tarde, o sentido único da avenida à beira mar leva ao pôr do sol. o poeta quer atravessa-la e vê o sinal pedindo atenção. o amarelo completa as belas cores do céu que ele também observa, como é dos poetas. quando olha novamente, vê que a fotografia já perdeu seu tempo, o vermelho é incisivo e a sensação de outrora se foi.
a poesia é um sinal amarelo. sua inspiração dura um instante que exige atenção para ser percebido. é uma iminência intermitente. é um interstício entre as inércias inerentes ao fluxo incisivo do cotidiano.
que lindo:):):):)
ResponderExcluirps. advogados e suas palavrinhas mágicas!
Olha só... te procurando achei isso:
ResponderExcluirhttp://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/testes/livro-nacional.shtml
Ainda não fiz, to com medo. Quando eu fizer te contarei a resposta. Você já fez? Me conta ta?!?!
Outro link:
http://gringo-musicadaboa.blogspot.com/2007/05/zeca-baleiro-de-ariana-para-dionsio.html
Esse eu tava devendo a surpresa. Perdi. Mas outras virão.
E por último o mais importante, ai ai ai to de vergonha, mas fique a vontade. Aviso apenas que lá é meu intimo. Tem meu eu e um pouco dos muitos que passam e passaram por mim. Ah!! Tem erros de português também.
beijos na palma da mão. (espero que esteja limpa).
http://emexercicio.blogspot.com
Achei Perfeito Dan (posso?)
ResponderExcluirSou Marcione, lembra de mim? aquela q te encheu o saco assistindo você em Aventuras do Maluco Beleza 3 vezes consecutivas...
Beijos e Parabéns!