pois é, a meu ver
o ver de cada um
devia ser
distribuído nas farmácias.
aí eu me drogaria.
dos afrescos
aos acordes,
tudo quanto fosse
poiesis eu
engarrafava, comprimia,
injetava, ingeria.
escrevo, reescrevo e prescrevo.
vejo, revejo e varejo:
"controverso o céu apático,
tome verso homeopático!"
na veia, na pele,
na goela ou na língua:
diluía ao longo do dia.
poderia ser assim
ou feito arma de construção em massa
de modelar humano.
Dan,
ResponderExcluirÉ muito bom te ler, matar a saudades de vc através de sua poesia. Concordo com vc em todos os versos ......
Bjus
Beleza de versos amigo!
ResponderExcluirAbraço
Maravilha!
ResponderExcluiradorei a construção deste poema nada homeopático, Dan. beijão
ResponderExcluiré desses que a gente quer roubar de tão bom.
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