ana não é não

ela pensa que eu não penso nela. já eu não acho. ela diz que nunca escrevo nada para ela. mas tudo que escrevo é porque sei que alguém lerá e será ao menos ela. e ela diz que gosta. e eu gosto de ouvir. e escrevo. ela conhece meu humor antes mesmo de mim, desde os tempos de hidrocor no nariz. sabe do meu riso de longe e sabe provocá-lo brincando. ontem mesmo me peguei pensando no céu, visto da áfrica. eis o que nos une: o sangue, o céu e a mar.

2 comentários:

  1. Não é querendo tirar onda não (mentiiiiiira! é querendo tirar onda mesmo!!! risos), mas a Ana que não é não sou eu!!! Euziiiiiiiiiiinha!!! Eu! Tchu ru ru... Ô mô pai!!! Sou eu!Euuuuuuuuuu! Ui, ui, ui!!! Brocou meu preto!!! E eu chorei na hora! E hoje quero andar com um cartaz expondo o que você escreveu e ficar gritando: essa Ana sou eu, viu?! E ficar pertubando daquele jeito que cê sabe que eu faço!
    Amo você.

    ResponderExcluir