melo do teu dengo
o ar do abraço
dessa noite
e quem sabe assim
a flor
relembra o encontro...
e quem sabe assim
a espuma dessa espera
não espreme a estrada
de pedra que perdura
sobre o mar?
e quem sabe assim
eu não me espalho
por sob a porta
do teu quarto
e invado cada
brecha com saudade
no lugar de solidão?
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