gil

fosse eu do poder, tombava gil. homem não se tomba diria alguém. gil é humanidade, é ser humano em essência, é tão super-homem que chega a ser mulher, melhor parte de si que traz desde sempre. enquanto não inventarem nada parecido, tombo gil. pelo desejo de quem quer que o tempo rei ainda conceba e conceda paz e bahia numa voz aguda e grave que brota do ritmo de uma pele preta e carrega a sabedoria dos cabelos rastafari brancos. tombava sim. patrimônio que vai além. que é de todos. por enquanto o façamos eterno em aplausos de muito obrigado.

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